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O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você. Mário Quintana
S.A. Docência e Discurso - 2015.01
Biblioteca Virtual - Educação Contemporãnea
- GALLO, Sílvio. Currículo: entre disciplinaridades, interdisciplinaridades... e outras ideias. In: SILVEIRA, Érico da (org.). Currículo: conhecimento e cultura – Programa Salto para o Futuro. Ministério da Educação, Secretaria da Educação a Distância, Ano XIX, N. 1, abr. 2009.
- SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna.
- DAYRELL, Juarez A. A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 1105-1128, out. 2007.
- LEÃO, Geraldo. Entre sonhos e projetos de jovens, a escola. In: DAYRELL, Juarez; MOREIRA, Maria Ignez Costa; STENGEL, Márcia (orgs.). Juventudes contemporâneas: um mosaico de possibilidades. Belo Horizonte: Editora da PUCMINAS, 2011. p. 99-115.
- CARRANO, Paulo C. R. & MARTINS, Carlos H. S. A escola diante das culturas juvenis: reconhecer para dialogar. Revista Educação (UFSM), v. 36, n. 1, jan/abr. 2011. 14 p.
- FISS, Dóris Maria Luzzardi; VIEIRA, Lucas Carboni. Juventudes na escola: vozes e significações docentes. Revista Contrapontos - Eletrônica, Vol. 14 - n. 3 - set-dez 2014, p. 542-568.
- FISS, Dóris Maria Luzzardi; BARROS, Rafael D´Ávila. Escola, currículo e identidades juvenis: efeitos de sentidos no discurso de professores. Educação (Porto Alegre, impresso), v. 37, n. 3, p. 369-380, set.-dez. 2014.
- GARCIA, Maria Manuela Alves; HYPOLITO, Álvaro Moreira; VIEIRA, Jarbas Santos. As identidades docentes como fabricação da docência. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 45-56, jan./abr. 2005.
- TARDIF, Maurice e RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho na escola. Educação e Sociedade, ano XXI, N. 73, dezembro/2000, p. 209-244.
- LÜDKE, Menga e BOING, Luiz Alberto. Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. Educação & Sociedade, vol. 25, n. 89, p. 1159-1180, set./dez. 2004.
- SANTOS, José Vicente Tavares dos. A violência na escola: conflitualidade social e ações civilizatórias.
- CHARLOT, Bernard. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam a questão
Revistas sobre Educação e áreas afins
- Revista Linhas - Programa de Mestrado em Educação da UDESC - vol. 8 (n. 2) - 2007
- Revista Linhas - Programa de Mestrado em Educação da UDESC - vol. 7 (n. 1) - 2006
- Revista Linhas - Programa de Mestrado em educação da UDESC - vol 5 (n. 2) - 2004
- Revista Linhas - Programa de Mestrado em Educação da UDESC - vol. 7 (n. 2) - 2006
- Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos - vol. 87 - 2006
- Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos - vol. 89 - 2008
Crianças Invisíveis
- Racismo em livros didáticos brasileiros e seu combate: uma revisão de literatura
- De família, reprodução e parentesco - algumas considerações - Claudia Fonseca
- Tecnologias de governo: constituindo a situação de risco social de crianças e adolescentes
- Geografia da infância: territorialidades infantis
- Educação multicultural e formação docente
- Representações de amor romântico: implicações para a Educação Sexual na escola - Jane Felipe (UFRGS)
- Desigualdade racial começa na pré-escola - Fúlvia Rosemberg
- Mãe é uma só? Reflexões em torno de alguns casos brasileiros - Claudia Fonseca
- Preparando-se para a vida: reflexões sobre escola e adolescência em grupos populares - Claudia Fonseca
A IDADE DE SER FELIZ
Mário Quintana
Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-los
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida
e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo desafio
é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO,
de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.
Mário Quintana
Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-los
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida
e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo desafio
é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO,
de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.
Quem sou eu
- Dóris
- Uma mulher um pouco atrapalhada com as coisas simples por preferir enigmas e incógnitas mais desafiadores... desses que tiram o sono, mas sempre encantada com os pequenos milagres da vida: sorriso de criança, abraço de amigo, encontros inesperados com personagens do passado, chimarrão com a família, cheiro de nenê, beijo de marido-namorado, voz de aluno descobrindo os mistérios bonitos do conhecimento e da vida, muito barulho e, de vez em quando, muito silêncio para eu me deitar nele como se fosse colchão fofo e cheiroso dos meus tempos de criança. Uma pessoa que acredita muito nas pessoas e ainda tem esperança nas possibilidades da vida.
Educação de Jovens e Adultos
- A livre expressão na alfabetização de jovens e adultos
- Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto
- Escolarização de jovens e adultos
- Escolarização e organização do pensamento
- Estudo de textos jornalísticos na educação de jovens e adultos
- Jovens e adultos como sujeitos do conhecimento
- Tendências atuais na Educação de Jovens e Adultos
Um comentário:
OLÁ, NÃO APARECEU O TEXTO...BJO
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